a gente sai escurecendo
a pé porque
trôpegos e apegados aos
fichários
de faculdade a noite flutua lenta
fumaça azul de fogo entre teus
lábios o alumínio da
cerveja
nos arbustos me ergue a blusa
e chupa meus
cigarros
sem filtro bom mesmo
é te arrancar sorrisos
escandalosamente
quietos que só
nossos olhos se
entendem
11 junho 2010
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