seu rosto de mármore
mal me
vê
entre
as grades
pálida a lua
da janela
os raios
na noite bebem
longos goles de fumaça a
vida sem fim nem começo
como
aquela música
sempre a mesma
sonata
em dor menor as demais
existências
todas
soavam
como
eu mesma mas
ele
ainda
mal
me vê
05 maio 2010
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