Medo do Fidel todo mundo tinha. Não fora criado no cocho, entre os seus, nascido filho da prostituta Celeste que com quinze anos de boas faces agarrou barriga de si, tendo seu velho tio a agarrado antes.
E meses depois das padecências do parto esmoreceu-lhe as faces e duas semanas depois em certa noite de festeirices ela ainda com menino no peito e homens que lhe consumiam mesmo com dores nos quartos, apagou-se na repentina. Encontraram tempo depois seu corpo decomposto por homens que abusavam dela muito depois de ter-lhe ido a vida e coisas que vinham podre há tempos purularam na sociedade bem-vestida.
Fidel foi por fim adotado por certa senhora de sociedade que encasquetou-se que queria rebento seu não havendo filhos próprios com o Senhor seu manso marido, cinqüenta ou sessenta anos de mais primaveras, mas fazendeiro muito rico.
Fidel cresceu guapo e cheio de peraltices, de menos ignorâncias, no que sabia ler e embustear os coleguinhas arrumou de certa feita arruinar com os coelhos de criação no quarto de Dona Adelaide que jurava de rezas juntas que aquilo era o demo, filho da puta Celeste.
Mas foi quando Fidel tomou pêlos na cara e se tornou socialista, após ler teorias dicotômicas de um rabino judeu, fanático, chamado Karl por conta disso, que adquiriu o temível e terrível hábito de delatar colegas e extrair-lhes confissões às custas de seus bagos. tais feitos o designaram com o secreto porém sinistro apelido de Fidel, te Castro, ou simplesmente Fidel Castro que no futuro seria um grande ditador em uma formosa ilha e passaria a vida cercado de mulheres bacanas fazendo bananais.
Depois de negar inutilmente os terríveis boatos castristas Fidel fugiu para Rússia, ainda jovem, para não ser enforcado e lá aprendeu a esquiar, negociar petróleo e armas, beber vódká e comer russas. Aprimorou táticas de resistência armada-domiciliar com uma aborígene de 104 anos chamada Australianophitequinas Bolívar, que tinha o sonho de unificar a América e a Africa.
Arrependido de tudo, exceto de seu suposto caso amoroso com Australianophitequinas voltou à Cuba de onde nunca saíra para trabalhar como um simples vendedor coquetéis de amarula e charutos sabor cubano a dois dólares e cinco cents, sem fazer fiado.
Um dia porém iria conhecer um médico argentino que fugiu de casa montado em uma motocicleta cacarecada e juntos desafiaram os ianques em pró das microtangas minitangas pras pombas cubanas poderem voar, entre outras coisas- fator decisivo na grande explosão demográfica de 79 em Cuba.
Fidel morreu velho, ateu e risonho, em sua residência, vítima de gripe implantada por espirros secretos a serviço da CIA.
16 outubro 2007
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